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22 de out. de 2012


“O grande desafio hoje é o de articulação das políticas sociais”, diz Tiago Falcão, Secretário Extraordinário para Superação da Extrema Pobreza do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, responsável pelo Brasil Sem Miséria. “Temos obtido resultados muito interessantes quando há alinhamento adequado de diferentes programas e envolvimento dos estados e das prefeituras.” Ainda segundo Falcão, o País precisa incluir as pessoas que ainda não são assistidas pelas políticas sociais e, ao mesmo tempo, levar às pessoas que já estão atendidas oportunidades de ascender a novos patamares socioeconômicos.

Desde o lançamento do Plano Brasil Sem Miséria, em junho de 2011, o governo federal incluiu mais 700 mil famílias extremamente pobres no Cadastro Único de Programas Sociais. Para atender a todos os cidadãos que precisam de suporte financeiro para suprir suas necessidades básicas, o governo passou a buscar ativamente as pessoas que ainda não são contempladas pelo Bolsa Família e por outras políticas sociais.
O Brasil Sem Miséria possui três eixos de atuação: acesso a serviços públicos (que contempla as áreas de segurança alimentar e nutricional, educação, saúde e assistência social, entre outras); garantia de renda (Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada); e inclusão produtiva (rural e urbana). A meta é melhorar as condições de vida da população extremamente pobre, rompendo o ciclo de reprodução da pobreza. 

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